
Não quero uma sala lotada
De pessoas e conversas vazias
De risadas cruas, mortas, frias
E sentir no tudo a abundância do nada.
Não quero o canto das aves
Desenhando uma paisagem cinza
Não quero o 'vá logo!', o 'demora!', o 'ainda?'
Não quero ir ao céu por meio de naves.
Não quero uma rotina estabelecida
Onde o avesso seja dito certo
E me obrigue a deixar concreto
Um poema que nasceu sem vida.
[postagem do blog Devaneios de um Adolescente,
cujo link encontra-se na coluna à direita]
3 comentários:
gosteei desse Joãozinhoo muito booom, continue escrevendo assim :)
Obrigada pela divulgação. Seu blog, para mim, é confortável, me sinto acolhida, me sinto em casa.
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Obrigada também a quem gostou. Aguardo visitas.
I like it.
Continue a se expressar!
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